domingo, 12 de julho de 2015

O Reencontro - parte 2 (climax)


O Reencontro - o clímax


«(...) Segues as linhas do meu corpo com a tua boca quente, os teus dedos descem lentamente, provocando-me, porque no fundo queres que me mexa.
Sentes-me húmida, introduzes dois dedos ao de leve e logo mos trazes à boca:
-prova-te! -o jogo vai começar- e o teu rosto diz-me tudo o que me espera;
Logo a tua boca alcança-a e afastas-me as pernas, a língua roça o clítoris excitado e inicias uma dança de vai-vens que me despertam movimentos involuntários.

-Eu avisei-te! - sem aviso colocas-te de joelhos, olhas-me sério e agarrando-me firme na anca elevas-me as pernas colocando-as sobre os teus ombros, tendo a visão perfeita dela já molhada, à mercê dos teus caprichos...a tua língua martiriza-me num vai-vem que simula a penetração que tanto anseio.
Ah!, mas é difícil controlar o meu corpo quente, sedento de ti e das tuas promessas...
Paras quando sentes o orgasmo a despontar, ainda é cedo...
Desatas-me e bruscamente puxas-me até a minha boca se encher com o teu pénis agora ainda mais duro e latejante: -chupa-o bem, obedece-me e serás recompensada. 
Controlas os movimentos com a mão forte na nuca, queres senti-lo bem fundo na minha garganta, que quase me engasgue...vais apertando as mamas, torcendo os mamilos, sentindo-me tremer e olhas-me: ainda não acabei! - gostas de o chupar, não gostas? - aceno que sim e o brilho do meu olhar responde-te.
Lambo-te os testículos e brinco com ele, volto a sorvê-lo com fome de te excitar como nenhuma outra; sentes o clímax a chegar, paras-me, atiras-me de barriga para baixo e sinto, sem esperar, a tua palma forte assentar-me na nádega com uma força de castigo, uma, duas, três, quatro vezes...gostas do rosado que ganha a minha pele.
-Não te devias ter mexido, agora tenho de te foder a sério e mostrar-te de que sou feito!

Tento libertar-me mas entalas-me com as pernas e com uma mão prendes-me o rosto à cama pelo pescoço : -não escapas! A outra mão afasta ligeiramente as pernas e de repente, sem aviso, "rasgas-me" com o teu sexo entumecido, agarras-me as ancas e penetras fundo; tira-lo e de novo o enfias todo, assim algumas vezes... sentes o meu tesão, os meus gemidos vão sendo mais fortes e a respiração acelera, estou pronta para o teu secreto desejo.
Sais de dentro dela, puxas-me até ti e beijas-me agressivamente virando-me o rosto para consegui-lo, sussurras ao ouvido: -agora vou-me deliciar com o teu rabo, é meu!
Enfias dois dedos nela e de novo mos dás a provar, agora com sabor a ti; sem aviso, sem lubrificação (tu aguentas minha querida) sinto-te entrar dentro dele e solto um grito que abafas com a mão: -Shhh, aguenta!
E é uma sensação de preenchimento total, senti-lo apertado e saber que liberto o animal em ti....um vai-vem frenético até te vires e cairmos os dois sem força, depois de me tirares o fôlego e ficares, enfim, cansado.
Os corpos por fim adormecem, nossas mãos entrelaçadas e teu peito oscilando numa respiração calma, satisfeita...gosto de te virar do avesso, de te provar esse lado animalesco. -dorme meu amante, sereno leão!»

by Nádya Prazeres

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