domingo, 29 de novembro de 2015
Religião ou taradisses?
Porque hoje é domingo, novamente falo de religião...
Religião ou taradisses?
Agora que se fala tanto no terrorismo proveniente da religião, vou deixar para quem estiver interessado o meu ponto de vista!
A Religião como já devo ter dito antes, é um negócio politico de poder, é uma enorme empresa que começou muito antes do aparecimento de Cristo.
Vejamos então, a Religião é um dos melhores caminhos para a exclusão, para a desigualdade e para o terrorismo.
Começando já pelo desgraçado Cristo, que veio deixar apenas, segundo a história, uma mensagem de paz. Amai-vos uns aos outros, era a ideologia deste homem. Pois bem, a Igreja já nessa altura tinha receio do amor, porque sabia que no momento em que as pessoas soubessem amar-se umas as outras, a igreja deixava de ter que perdoar consciências e erros a trocos de dádivas, e deixaria de ter valor porque o amor requer sabedoria, e pessoas sábias entendriam facilmente o esquema religioso. Então, com receio de perder o poder que tinham, os religiosos superiores desses tempos, fizeram tudo para eliminar a nodoa negra humana chamada Cristo.
Reza a lenda que até o Rei lavou as mãos não o querendo julgar, e quem de facto o eliminou foi a Igreja.
Desmitificando o mito do anti Cristo o monstro de várias cabeças, é tão claro como se lê, a Igreja é o monstro que foi e continua a ser o anti Cristo (embora acredite que este novo papa seja alguém cheio de sabedoria e amor ao contrario do costume). Voltando a parte do monstro, é fácil também entender as cabeças, pois a igreja dividiu-se por muitas e tornou-se um monstro de várias cabeças.
Continuando, e porque agora e só agora é que vêem terrorismo nos actos dos islâmicos (completamente alucinados), durante uns séculos a igreja Católica, tão bem vista perante a sociedade actual, foi tão ou mais terrorista do que estes tarados.
As cruzadas e a caça a bruxa foram tempos de verdadeiro terror. Não se limitaram apenas a matar as bruxas, também as torturavam!
Neste ponto o terrorismo atual é mais piedoso, mata sem causar tanto sofrimento.
A ideia de que os negros eram dessa cor por serem um pecado, também criou racismo e extremismos de proporções catastróficas.
Bem tudo isto para dizer que no meu ponto de vista, quem segue a religião, é quem não quer viver de consciência pesada!
É muito mais fácil fazer merda e depois ir confessar-se ao padre que lhe manda rezar umas tretas quaisquer e fica tudo bem para continuar a repetir a merda feita!
É mais fácil ir a missa aturar aquela seca toda do que ir a casa do vizinho ajudar porque ele está numa situação complicada.
Ou seja, a igreja é um aliviar de consciência pesada.
No que toca ao extremismo, as vezes até me dá vontade de rir quando dizem, um português converteu-se ao islamismo?
Qual islamismo?
Ele converte-se é ao terrorismo, porque a igreja é também um pretexto fantástico para as pessoas fazerem o mal que possuem e dizerem que foi em nome de Deus. No fundo as pessoas só procuram aquilo que as faz sentir bem, aquilo onde se sentem plenamente encaixados, e infelizmente devo dizer que esses convertidos só o são porque já antes dentro de si sentiam enorme vontade de matar, de ver sofrimento e dor dos outros.
Tenho pena deles, porque por vezes dá me ideia que só assim são porque também já sofreram bastante, no entanto a minha pena desvanece-se quando penso que já sofri pra caraças e por saber o que custa, ao invés de mal tratar os outros, tento é ajudar pra não passarem pelo mesmo!
Enfim, se todos seguissem a igreja do amor e da consciência que possuem em si, muito mal já teria sido evitado.
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