quinta-feira, 22 de outubro de 2015

In Basket

Devido a factores que para aqui não interessam nada , recebi uma marcação com a devida antecedência, confirmada na véspera , para uma das sextas feiras passadas na parte da manhã.
Perto da hora, ligou -me a dizer que já estava perto, mas como eu ainda estava um pouco atrasada ( tipico) , informei-o logo disso, ao que ele me pôs completamente á vontade.
Dei-lhe o resto das indicações até ao meu apartamento e tratei de me despachar o mais rápido possivel .
Vesti um vestido preto , curto que me assenta muito bem, lingerie preta de renda e salto alto. Maquiagem simples e discreta.
Estava a bochechar a boca com Listerine , quando descubro que nenhum dos meus telemóveis estava em condições ( eles ainda não conseguem aceder ao multibanco sozinhos e auto carregar-se) e vi-me numa situação algo complicada para lhe comunicar que já podia subir.
Considerei a hipótese de ir a varanda e de algum modo chamá-lo , mas vi que isso roçaria a brejeirice e nem ele nem eu merecia-mos algo assim.
Despi o vestido e vesti-me normalmente e desci as escadas com um dos telemóveis na mão.
Uma das minhas vizinhas ia a entrar e segurou- me na porta ( simpática) e eu disfarcei que estava a ver o correio, quando me apercebi que alguém dentro de um carro me observava atentamente e passei-lhe sinal com o telémovel. Ele como bom entendedor , percebeu logo o sinal e veio ter comigo.
Subi-mos e confesso que senti algo de intimidada . Tanto pela presença fisica dele , como por estar a conhecer alguém que estaria um pouco para lá das minhas ambições , ( isto de ler EP's com sereias danones , deixa me por vezes um pouco mal elucidada), mas sobre isso agora não me irei pronunciar .
O meu nervosismo, levou-me a dizer " eia, pareces um fiscal das finanças" , ele pousou a pasta e entregou-me um envelope que me deixou os olhos em bico mais tarde, mas sobre isso também não me irei pronunciar.
Eu sabia, que o objectivo daquele encontro era o conhecimento mútuo e o diálogo sobre certos assuntos , e com o decorrer do mesmo fui cimentando a ideia que não haveria contacto sexual , o que me deixou com alguma pena, pois dei por mim a desejar que ele se cala-se, me agarra-se e beijasse.
Ele ia falando, eu escutando atentamente e fiquei baralhada quando ele falou em sexo oral e como gostaria que daqui a pouco eu lho fizesse, sendo a escolha sempre minha.
Algo na minha cabeça fez tilt e como é caracteristico meu, tive de lhe perguntar (para evitar mal entendidos) se afinal sempre queria ter sexo comigo ou não.
Ele disse que sim, e eu comecei a aquecer por dentro, embora fizesse tudo para passar uma imagem de calminha.
Mais um pouco de conversa, em que eu já não o consegui escutar como deve de ser, até que ele me pediu para eu lhe fazer uma massagem.
Ora bolas, uma massagem? Eu não sei fazer massagens ! Mas disse lhe que estava bem.
Finalmente ele beijou-me e apercebi-me que afinal a massagem que ele queria, era daquelas que eu sei fazer.
Despimos-nos e fomos tomar um banho juntos em que lhe não conseguindo resistir mais, pus o seu membro cto na minha boca e pelos sinais sonoros que ele me ia dando, tive de me conter nas caricias, senão a missão ficaria pelo banho.
Fomos para o quarto, e já um pouco mais calminhos , reiniciá-mos o que tinha ficado pendente e quando ele pediu , fi-lo entrar em mim , onde me pude consolar a vontadinha em cima dele, e apesar dele pedir para eu "gozar" , decidi que sempre que estava quase a chegar "lá" , adiar. Fiz isso várias vezes ao ponto de entrar num ciclo vicioso comigo mesma . Ele queria que eu me viesse, eu fazia para isso , mas quando estava quase, eu abrandava eheheheh
Acho que ele ficou a pensar que eu estaria a fingir ou que não me conseguia vir.
Mudámos de posição algumas vezes , já sendo mais forte que eu, vim-me aos bocadinhos , mas quando eu senti que tinha chegado a hora pois não aguentava mais , pedi-lhe para me foder com força e masturbando-me com a mão ....explodi.. arrastando-o comigo também.
Ambos ficá-mos cansados , e eu aninhei-me no seu peito ainda a ofegar.
Ficá-mos entregues aquele sossego de descanso do guerreiro por algum tempo, e quando ele deu conta das horas, já estava atrasado para uma outra missão, despedindo-se de mim, com um beijo na testa.
Eu fiquei a pensar de como é por vezes bom ser acompanhante, ou o que lhe queiram chamar e poder assim, viver estes momentos fantásticos e conhecer igualmente pessoas fantásticas em vários aspectos.

Beijos da Laura

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