quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

SEXTAS PARVAS



INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO MINETE


Quando falamos de minete, deparam-se-nos três problemas principais:

equiparação com o broche, localização, reciprocidade.

Em primeiro lugar, o minete não é equiparável ao broche. Não se pense que são práticas sexuais equivalentes. O broche é claramente superior.

Chupar é uma actividade natural no ser humano. Chupa-se no dedo, na infância, e continuamos a chupar coisas na idade adulta - caso dos gelados, por exemplo.


Chupar um Calipo ou mamar no nabo radicam na mesma necessidade básica da natureza humana. Já o minete não tem paralelo na natureza.

Não é próprio do ser humano dar lambidas em carne peluda. O mais próximo que estamos disso é quando comemos uma sandes de coirato. Mas o coirato é mastigado e engolido, não é lambido e chupado.


Em segundo lugar, temos a localização. O minete é executado na cona, cona essa cuja vizinhança deixa muito a desejar. A cona - sabemo-lo todos – é vizinha do cu. E do cu não vem nada de bom.


Em terceiro lugar, temos a questão da reciprocidade. Há uma grande quantidade de gajas que gostam que lhes façam minete, mas não gostam de fazer chuchas-na-tola. Muito menos gostam de engolir no fim.

Isto é profundamente errado. É uma posição que revela má-fé e desonestidade intelectual. Todas as mulheres que têm nojo do esguicho nabal bebem leite.


Ora, quem se dispõe a beber um líquido que sai das tetas badalhocas de um bicho malcheiroso e cagão como é a vaca, não pode depois recusar-se a abocanhar o barrote de um gajo que toma banho e esfrega os colhões com sabonete que cheira a amêndoas doces. É uma questão de bom senso.

Isto para já não falar nos ovos, também apreciados por gajas a quem o malandro repugna.

Sem comentários:

Enviar um comentário